terça-feira, 6 de outubro de 2009

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Trabalho para o 4° bimestre (3°E. Médio)

Ola meus querido!!!
Para este 4° bimestre o trabalho será realizado em grupo (5 a 8 pessoas). A atividade a ser desenvolvida será um relatório de leitura do texto “Reivindicar direitos segundo Rousseau” que está no seguinte link: http://www.iea.usp.br/iea/textos/nascimentorousseau.pdf
O trabalho deve conter:
· Capa (Nome da escola, título, série e ano);
· Folha de rosto (Nome da escola, título, nome dos componentes do grupo, seus números em ordem crescente, série e ano);
· Trabalho deve ser manuscrito; mínimo de uma lauda (folha) e máximo uma folha de almaço.
O trabalho será avaliado de 0,0 (zero) a 3,0 (três).
Datas para entrega:
3° A - Dia: 19/10/2009
3° B - Dia: 22/ 10/2009
3° C - Dia: 22/10/2009
3° D - Dia: 22/10/2009

Trabalho para o 4° bimestre (2°E. Médio)

Ola meus querido!!!
Para este 4° bimestre o trabalho será realizado em grupo (5 a 8 pessoas). A atividade a ser desenvolvida será um relatório de leitura do texto “Indústria Cultural revisando Adorno e Horkheimer” que está no seguinte link: http://www.nead.unama.br/site/bibdigital/pdf/artigos_revistas/211.pdf
O trabalho deve conter:
· Capa (Nome da escola, título, série e ano);
· Folha de rosto (Nome da escola, título, nome dos componentes do grupo, seus números em ordem crescente, série e ano);
· Trabalho deve ser manuscrito; mínimo de uma lauda (folha) e máximo uma folha de almaço.
O trabalho será avaliado de 0,0 (zero) a 3,0 (três).
Datas para entrega:
2° A - Dia: 22/10/2009
2° B - Dia: 19/ 10/2009
2° C - Dia: 19/10/2009
2° D - Dia: 21/10/2009
2° E - Dia: 23/10/2009
2° F - Dia: 19/10/2009
2° G - Dia: 19/10/2009

Trabalho para o 4° bimestre (1°E. Médio)

Ola meus querido!!!
Para este 4° bimestre o trabalho será realizado em grupo (5 a 8 pessoas). A atividade a ser desenvolvida será um relatório de leitura do texto “Etnocentrismo e Relativismo cultural” que está no seguinte link: http://www.unicap.br/Pe_Paulo/documentos/etnocentrismo.pdf .
O trabalho deve conter:
· Capa (Nome da escola, título, série e ano);
· Folha de rosto (Nome da escola, título, nome dos componentes do grupo, seus números em ordem crescente, série e ano);
· Trabalho deve ser manuscrito; mínimo de uma lauda (folha) e máximo uma folha de almaço.
O trabalho será avaliado de 0,0 (zero) a 3,0 (três).
Datas para entrega:
1° A - Dia: 20/10/2009
1° B - Dia: 21/ 10/2009
1° C - Dia: 19/10/2009
1° D - Dia: 20/10/2009
1° E - Dia: 20/10/2009
1° F - Dia: 20/10/2009
1° G -Dia: 20/10/2009

sábado, 3 de outubro de 2009

Texto sobre o aborto

As máscaras da defesa do aborto

Cresce cada vez mais em nossa sociedade o discurso em favor do aborto. O Projeto de Lei 1135/91 pretende revogar o artigo 124 do Código Penal que proíbe o aborto. Às vezes, os argumentos parecem muito exatos e deixam alguns sem resposta. A partir do Texto Base da CF 2008, podemos responder aos principais argumentos que defendem o aborto da seguinte maneira:
1. Eles defendem o aborto dizendo que anualmente morrem milhares de mulheres por causa de abortos clandestinos.
Não é verdade! Em primeiro lugar, é lamentável que uma única mulher morra por causa de uma gravidez rejeitada, mas os números divulgados chegam a ser escandalosamente equivocados. De acordo com um órgão de base de dados público (Datasus) os números variam entre 70 a 108 mortes. Percebe-se a má fé em divulgar números tão altos para sensibilizar a opinião pública.
2. Eles defendem o aborto dizendo que, não sendo mais proibido, acabaria diminuindo os números de aborto no país.
Não é verdade! Nos paises em que foi legalizada a prática do aborto, os números aumentaram gigantescamente. Na Inglaterra, passou de 49.829 em 1969 para 185.416 abortos em 2002; um aumento de 700%. Na Espanha o aumento foi de 18.196%: em 1986 foram praticados 467 abortos e em 2004 foram praticados 84.985.
3. Eles defendem o aborto dizendo que sendo legalizado e o SUS o realizasse, não se gastaria tanto dinheiro público com o socorro dos abortos clandestinos que necessitam de curetagem uterina.
Não é verdade! Sendo aprovada a legalização do aborto e se sua realização ficar a cargo do SUS é certeza que aumentarão todos os gastos. Simplesmente os números mostrados acima já indicam essa tendência.
4. Eles defendem o aborto dizendo que deve ser legalizado, pois a lei não é obedecida nem a pena legal pelo aborto é imputada a quem os pratica.
Não tem cabimento revogar uma lei porque nem sempre ela é cumprida. O que fazer então com a lei que proíbe o furto e o roubo? Eles ocorrem diariamente. O que fazer com a lei que proíbe o homicídio? Homicídios ocorrem todos os dias. Esse argumento é fraco e nos empurra para a anarquia.
5. Eles defendem o aborto dizendo que as crianças que nascem sendo rejeitadas pela mãe têm uma grande tendência a ser violentas. A legalização do aborto diminuiria a violência na sociedade.
Esse argumento é simplista e preconceituoso. A violência na sociedade não depende apenas de alguém se sentir querido pelos pais ou não. Mais ainda, basta observar o noticiário e pode-se constatar que muitos que praticam violência e crimes hediondos não foram crianças rejeitadas pelos pais.
6. Eles defendem o aborto dizendo que nem todas as crianças que nascem terão condições de se desenvolverem plenamente, seria melhor morrer no útero que na sociedade, passando fome.
Esse argumento é dos mais terríveis e vazios. A fome e a miséria não são frutos do acaso, mas conseqüência do modo egoísta como nossa sociedade está organizada. Além do mais, tal afirmação colocaria nos pais a responsabilidade pela fome de seus filhos, e levaria a sociedade a se esquecer de compromissos como justiça social e igualdade de direitos. Resumindo, só os ricos poderiam ter filhos...
7. Eles defendem o aborto dizendo que é um “mal necessário” para que a mulher alcance sua igualdade perante os homens.
É um grande equívoco. O aborto deixa na consciência das mulheres um trauma que nem o tempo as permite superar. Olhar a si própria e lembrar-se que cometeu um crime dentro de si mesma não faz nenhuma mulher se sentir dona de sua vida, senhora de seus direitos.

Pe. Cleiton Viana da Silva
Pároco da Paróquia São Francisco de Assis – Ferraz de Vasconcelos
Mestre em Bioética pelo Centro Universitário São Camilo - SP